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Bulldock e Connect podem maximizar o seu manejo de pragas da soja

Tecnologias Bayer atuando no controle de importantes pragas na cultura da soja.25 de setembro de 2024 /// 9 minutos de leitura
plantação

O manejo integrado de pragas na cultura da soja envolve uma série de práticas de manejo, que são utilizados para proteger a lavoura em todas as fases de desenvolvimento. No entanto, quando a cultura se encontra entre os estágios reprodutivo e de enchimento de grãos essas práticas se tornam ainda mais relevantes, pois esse período é crítico para a definição da produtividade da cultura.

Entre as pragas que podem causar prejuízos do início ao fim da safra de soja, estão a vaquinha (Diabrotica speciosa), cascudinho-da-soja (Myochrous armatus), tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus), percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii), percevejo-marrom (Euschistus heros) e percevejo-verde (Nezara viridula). Ambos podem atacar as folhas, as vagens e os grãos de soja, prejudicando o desenvolvimento da cultura, qualidade de grãos e a produtividade.

Para realizar o controle dessas pragas é necessário um bom monitoramento, e aplicações de inseticidas ao menos em dois momentos durante a safra, garantindo a sanidade da lavoura. Em caso de uso de produtos com menor espectro de controle ou que não são compatíveis com inseticidas de modos de ação diferentes, o agricultor geralmente precisa realizar um número maior de aplicações.

Considerando o desafio que os sojicultores enfrentam para evitar perdas por pragas otimizando o custo de produção, a Bayer testou os inseticidas BULLDOCK® e CONNECT® de formal sequencial. Os resultados foram superiores em relação aos diversos produtos testados para o manejo de insetos raspadores e sugadores que afetam a cultura da soja.

Continue a leitura e descubra como os inseticidas BULLDOCK® e CONNECT® podem ser utilizados em conjunto para manejar populações de percevejos, vaquinhas, cascudinhos e tamanduás da soja.


Pragas que podem afetar as hastes, vagens e grãos da soja

Pragas como os percevejos, a vaquinha, o cascudinho-da-soja, a vaquinha e o tamanduá-da-soja podem aparecer desde o início da safra de soja. Porém, são mais nocivas quando as plantas se encontram estre o estágio R6, quando a planta inicia o enchimento de grãos, e R9, período em que a lavoura está pronta para a colheita.

Conheça as principais características dessas pragas:


Percevejos

Atacam hastes, vagens, ramos e grãos. Podem ser encontrados ainda no período vegetativo da cultura da soja. Entretanto, a população desses insetos aumenta a partir do desenvolvimento das primeiras vagens (R3), e atinge seu pico populacional máximo um pouco antes da maturação fisiológica (R7). O ataque dessas pragas facilita a ocorrência de fungos e bactérias, e podem causar abortamento de vagens, má formação de grãos e a maturação desuniforme da lavoura.


Vaquinha

Raspa as folhas da planta de soja na fase adulta, mas não é capaz de causar grandes desfolhas. Enquanto larva, prefere se alimentar das raízes, mas ainda assim não afeta a planta de soja. Embora não cause danos na produção da oleaginosa, sua presença na lavoura representa riscos para as culturas subsequentes, como o milho, que pode ser severamente impactado pelo inseto.


Cascudinho-da-soja

Ataca a base do caule das plantas de soja logo após a emergência, causando o tombamento ou a morte das plântulas. As plantas que sobrevivem ao ataque nas fases iniciais se desenvolvem pouco, e podem murchar e morrer. Os danos da praga em plantas mais desenvolvidas podem causar a murcha e o secamento das hastes.


Tamanduá-da-soja

O ataque do inseto adulto na fase inicial da cultura pode matar as plantas, causando falhas de estande. Na fase larval, a praga ataca a haste principal de plantas mais desenvolvidas, formando galhas, o que torna a estrutura vulnerável a ação do vento ou da chuva.


Manejo de pragas da soja com BULLDOCK e CONNECT

Em testes realizados para comparar a eficácia de inseticidas no controle de percevejos, da vaquinha, do cascudinho-da-soja e do tamanduá-da-soja, foi constatado que as tecnologias Bayer CONNECT® e BULLDOCK® apresentam alta eficácia quando aplicadas sequencialmente.

Enquanto CONNECT® atua como inseticida sistêmico dos grupos químicos dos neonicotinoides (imidacloprido) e piretroides (beta-ciflutrina), BULLDOCK® que é composto de beta-ciflutrina, sendo o mesmo piretróide presente no Connect, atua como inseticida de contato e ingestão, dessa forma podemos perceber um controle eficaz das pragas alvo, proporcionando economia e retorno de investimento para o agricultor.

As aplicações devem ser orientadas de acordo com o resultado do monitoramento, priorizando sempre a entrada na lavoura no momento que temos a presença das pragas em níveis de dano econômico. De forma geral, temos dois momentos muito importantes onde o controle é imprescindível.

O 1º é entre os estágios de desenvolvimento V3 e VN, com o objetivo de controlar a população de pragas nas fases iniciais da cultura da soja.

O 2º momento esta entre R7 e R9, para proteger a lavoura desde a fase de enchimento de grãos até o final do estágio reprodutivo das plantas.

É importante destacar que ambas as tecnologias foram desenvolvidas para controlar esses e outros insetos que afetam a cultura da soja. Confira:

  • Alvos de CONNECT®
    Percevejo-marrom, percevejo-verde, percevejo-verde-pequeno, lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis), metálico (Maecolaspis calcarisera) e mosca-branca (Bemisia tabaci raça B).

  • Alvos de BULLDOCK®
    Percevejo-verde, cascudinho-da-soja, tamanduá-da-soja, vaquinha, lagarta-da-soja, lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens).

Para conhecer melhor as tecnologias Bayer que atuam no controle de pragas da cultura da soja, assista ao Impulso Negócios EP. 68:

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