Fungicidas
O Brasil figura, já há bastante tempo, no ranking mundial de maiores nomes do agronegócio.
Isso faz com que os produtores daqui estejam mais do que habituados a lidar com doenças nas lavouras e as mais diferentes ferramentas de manejo, como os fungicidas. Os fungicidas são produtos químicos desenvolvidos para prevenir os tecidos de plantas vivas de infecções por fungos patogênicos. De acordo com a Embrapa, o conceito mais utilizado é: “compostos químicos empregados no controle de doenças causadas por fungos, bactérias e algas.”
Segundo a Sociedade Americana de Fitopatologia, as principais razões para o uso de fungicidas são:
1 – Controle de doenças durante o estabelecimento e desenvolvimento de uma cultura;
2 – Aumento da produtividade da lavoura;
3 – Redução de danos estéticos, que prejudicam, especialmente, a parte comestível de alguns vegetais e a aparência geral de plantas decorativas;
4 – Aumento do período de armazenagem da produção, reduzindo a incidência de doenças no pós-colheita.
A utilização destes defensivos específicos se configura como uma das ferramentas mais utilizadas no dia a dia da lavoura – e não é para menos: existem cerca de 19 mil fungos com potencial para causar doenças em plantas. Por ano, esse número representa a perda de um terço da produção agrícola mundial e, em alguns casos, as perdas podem chegar a 100% da lavoura.
Tipos de fungicidas
O uso dos fungicidas pode ser, literalmente, “a salvação da lavoura”, mas o sucesso deste manejo depende de fatores importantes que devem ser levados em consideração, como: escolha dos produtos adequados para aquela situação, posicionamento, associações utilizadas e modo de aplicação.
Assim, para escolher o melhor produto para determinado problema, é necessário, antes de mais nada, conhecer as diferentes classificações destes defensivos, que se baseiam na natureza química e no modo de ação contra o fitopatógeno.
Além disso, a escolha do melhor fungicida exige conhecimento do contexto da lavoura e da região, compreendendo as características da cultura, do clima e da espécie de fungo patógeno em questão.
Vale destacar que todo este trabalho deve ser realizado por um agrônomo, profissional habilitado a prescrever o uso deste tipo de defensivo. Inclusive, a atuação deste profissional, em conjunto com as orientações presentes nas bulas dos fungicidas, irá garantir a aplicação segura destes produtos.
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