Comece a safrinha livre de daninhas!
Quer evitar dor de cabeça com as plantas daninhas no milho safrinha? Confira os principais pilares para um manejo eficaz dessas invasorasNo sistema soja-milho, o controle das plantas daninhas no pós-colheita da soja é primordial para um bom estabelecimento do milho safrinha no limpo.
Ao manejar as daninhas nesse intervalo, os bancos de sementes no solo são reduzidos, assim como o impacto do desenvolvimento e competição das invasoras com o cereal no início de ciclo.
Essa técnica é extremamente importante porque o potencial produtivo do milho é definido logo no início do desenvolvimento. Se nesse período a lavoura sofrer interferência de plantas daninhas, os resultados podem ser bastante prejudicados.
E atenção: entre V2 e V7 está o período crítico para prevenir a interferência das plantas daninhas em favor da produtividade.
Como fazer o manejo integrado de daninhas
Para evitar essa dor de cabeça, o manejo integrado é a melhor opção. O principal pilar é o monitoramento constante das áreas, a fim de auxiliar no planejamento dos métodos de controle e na identificação dos comportamentos das espécies presentes na área. A partir daí, as melhores estratégias poderão ser adotadas e o controle efetivo pode ser mantido, uma vez que possibilita reagir prontamente aos escapes, evitando que as plantas daninhas produzam sementes e se espalhem no campo.
A rotação de culturas é outro pilar importante, permitindo incorporar maior variedade de herbicidas e métodos culturais, interrompendo o ciclo de pragas nas lavouras.
Aliado a isso, as culturas de cobertura, ajudam a evitar que as plantas daninhas se enraízem no campo, além de promover diversas melhorias no solo.
O plantio direto é mais uma estratégia que merece atenção. Para isso, antes mesmo da cultura ser implementada, uma das principais recomendações é a dessecação antecipada que, se realizada de forma eficiente, pode ajudar a eliminar as plantas daninhas antes da semeadura.
Para um bom manejo integrado das invasoras, o uso de herbicidas pré-emergentes também exerce um papel essencial. São eles que vão fazer com que a cultura se desenvolva com vantagens competitivas sobre as plantas daninhas, no momento crítico de definição do potencial produtivo.
Além disso, essa técnica facilita o controle em pós-emergência, diminuindo o fluxo e o desenvolvimento das plantas daninhas, o que possibilita a introdução de um herbicida com diferente mecanismo de ação.
Adengo: inovação no controle de daninhas
Para auxiliar os produtores nesse momento, a Bayer traz em seu portfólio o herbicida Adengo®, que oferece amplo espectro de controle contra as principais daninhas de folhas largas e estreitas na cultura do milho.
“Ele ajuda a proteger a cultura da matocompetição desde as fases iniciais do cultivo e ainda facilita o controle dos herbicidas pós-emergentes ao final do seu período residual, por proporcionar controle sobre as plantas que seriam emergidas. Além disso, as plantas presentes terão o porte menor e estarão intoxicadas, o que garante maior proteção e produtividade da cultura ao longo do ciclo", explica Marcel Melo, gerente de desenvolvimento de mercado.
Adengo® pode ser aplicado sobre palhada, traz flexibilidade operacional devido à sua baixa dosagem, o que facilita a logística na fazenda, e possui menor dependência climática com o seu efeito de recarga, pois o ativo permanece no solo, sendo liberado ao longo do tempo na ocorrência de chuvas. Assim, com suas duas moléculas inovadoras, Adengo® proporciona o arranque da sua safrinha no limpo.