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Comece a safrinha livre de daninhas!

Quer evitar dor de cabeça com as plantas daninhas no milho safrinha? Confira os principais pilares para um manejo eficaz dessas invasoras
19 de fevereiro de 2025 /// 8 minutos de leitura

No sistema soja-milho, o controle das plantas daninhas no pós-colheita da soja é primordial para um bom estabelecimento do milho safrinha no limpo.

Ao manejar as daninhas nesse intervalo, os bancos de sementes no solo são reduzidos, assim como o impacto do desenvolvimento e competição das invasoras com o cereal no início de ciclo.

Essa técnica é extremamente importante porque o potencial produtivo do milho é definido logo no início do desenvolvimento. Se nesse período a lavoura sofrer interferência de plantas daninhas, os resultados podem ser bastante prejudicados.

E atenção: entre V2 e V7 está o período crítico para prevenir a interferência das plantas daninhas em favor da produtividade.


Como fazer o manejo integrado de daninhas

Para evitar essa dor de cabeça, o manejo integrado é a melhor opção. O principal pilar é o monitoramento constante das áreas, a fim de auxiliar no planejamento dos métodos de controle e na identificação dos comportamentos das espécies presentes na área. A partir daí, as melhores estratégias poderão ser adotadas e o controle efetivo pode ser mantido, uma vez que possibilita reagir prontamente aos escapes, evitando que as plantas daninhas produzam sementes e se espalhem no campo.

A rotação de culturas é outro pilar importante, permitindo incorporar maior variedade de herbicidas e métodos culturais, interrompendo o ciclo de pragas nas lavouras.

Aliado a isso, as culturas de cobertura, ajudam a evitar que as plantas daninhas se enraízem no campo, além de promover diversas melhorias no solo.

O plantio direto é mais uma estratégia que merece atenção. Para isso, antes mesmo da cultura ser implementada, uma das principais recomendações é a dessecação antecipada que, se realizada de forma eficiente, pode ajudar a eliminar as plantas daninhas antes da semeadura.

Para um bom manejo integrado das invasoras, o uso de herbicidas pré-emergentes também exerce um papel essencial. São eles que vão fazer com que a cultura se desenvolva com vantagens competitivas sobre as plantas daninhas, no momento crítico de definição do potencial produtivo.

Além disso, essa técnica facilita o controle em pós-emergência, diminuindo o fluxo e o desenvolvimento das plantas daninhas, o que possibilita a introdução de um herbicida com diferente mecanismo de ação.


Adengo: inovação no controle de daninhas

Para auxiliar os produtores nesse momento, a Bayer traz em seu portfólio o herbicida Adengo®, que oferece amplo espectro de controle contra as principais daninhas de folhas largas e estreitas na cultura do milho.

“Ele ajuda a proteger a cultura da matocompetição desde as fases iniciais do cultivo e ainda facilita o controle dos herbicidas pós-emergentes ao final do seu período residual, por proporcionar controle sobre as plantas que seriam emergidas. Além disso, as plantas presentes terão o porte menor e estarão intoxicadas, o que garante maior proteção e produtividade da cultura ao longo do ciclo", explica Marcel Melo, gerente de desenvolvimento de mercado.

Adengo® pode ser aplicado sobre palhada, traz flexibilidade operacional devido à sua baixa dosagem, o que facilita a logística na fazenda, e possui menor dependência climática com o seu efeito de recarga, pois o ativo permanece no solo, sendo liberado ao longo do tempo na ocorrência de chuvas. Assim, com suas duas moléculas inovadoras, Adengo® proporciona o arranque da sua safrinha no limpo.

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